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Suicídio e comportamentos parassuicidários nos adolescentes

Mundialmente, o suicídio está entre as cinco maiores causas de morte entre jovens com idade entre 15 e 19 anos, ficando no triste primeiro lugar em alguns países. O assunto deve ser tratado com seriedade, para que a prevenção do suicídio de crianças e adolescentes se torne mais efetiva.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o suicídio é relativamente raro antes dos 15 anos de idade (taxa de 0,5/100.000 em raparigas e de 0,9/100.000 em rapazes, entre os 5-14 anos) aumentando de frequência entre os 15-24 anos.

Os comportamentos auto-lesivos (CAL), também denominados de comportamentos parassuicidários, autodestrutivos ou de violência autodirigida, referem-se a comportamentos com ou sem intencionalidade suicida, mas envolvendo atos de auto-dano, por exemplo: cortar-se ou saltar de um local relativamente elevado; ingerir fármacos em doses superiores às posologias terapêuticas reconhecidas; ingerir uma droga ilícita ou substância psicoativa com propósito declaradamente autoagressivo; ingerir uma substância ou objeto não ingeríveis (p. ex. lixívia, detergente, lâminas ou pregos). Estes comportamentos evidenciam um intenso mal-estar que não deve ser negligenciado.

Antecedentes de comportamentos parassuicidários na adolescência, são um fator de risco acrescido de suicídio e podem ser identificados em cerca de 40% dos suicídios consumados. Mesmo a presença de CAL sem aparente intenção suicida (p. ex. cortar-se repetidamente) é um dos fatores de risco mais preditivos para tentativas de suicídio futura e esta relação é muitas vezes subvalorizada.

 

Sinais de alerta em relação ao risco de suicídio

  • Desinteresse, dificuldades ou prejuízos no desempenho e aprendizagem escolar.
  • Ansiedade, agitação, irritabilidade ou tristeza permanentes.
  • Isolamento persistente, com afastamento de familiares, amigos e grupos sociais.
  • Alterações no sono e apetite alimentar.
  • Desinteresse por atividades de que gostava e desapego de pertences que valorizava.
  • Baixa autoestima, com desinteresse e descuido com a aparência.
  • Comentários frequentes negativos em relação ao futuro e autodepreciativos.
  • Expressões e comentários que indiquem desejo de morrer.

Como proteger e prevenir?

O apoio familiar, mantendo um canal aberto de diálogo com os filhos, a existência de uma boa rede social (amigos) é essencial na prevenção do suicídio.

Incentivar a criança ou adolescente a acreditar em si mesmo, estar disponível para o ouvir sem julgamentos ou repressões e compartilhar experiências e aprendizagens é papel do adulto responsável.

Comunicação e confiança são palavras-chave: os pais devem saber analisar a situação, incentivar e encorajar o jovem a trocar ideias, a falar sobre seus conflitos, lidando com o sofrimento e dificuldades com seriedade, sensibilidade e respeito.

Se constatada a existência de sinais de risco é fundamental procurar ajuda profissional, atendimento psiquiátrico e psicológico.

 

Paula Figueiredo
Psicóloga Clínica

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